terça-feira, 31 de agosto de 2010

Guriaaa, eu to na atlantida...

Adoro ouvir essa voz e esse jeitinho especial do Sul, que a gente so ouve na Atlantida FM

aqui vai o link pra quem quer curtir..

http://mediacenter.clicrbs.com.br/audios-atlantida-fm-rs-player/254/player/92598/atlantida-fm-poa-/1/aovivo/1/index.htm

sábado, 31 de julho de 2010

Renato.Russo



Renato Manfredini Júnior nasceu no Rio de Janeiro em 27 de março de 1960, filho do economista Renato Manfredini, funcionário do Banco do Brasil e de Dona Maria do Carmo, professora de inglês. Ele aprendeu inglês desde pequeno, quando morou, dos 7 aos 10 anos, em Nova York. Nova transferêcia do pai levou o menino, já com 13 anos, a Brasília que tanto marcou sua música. Renato teve uma infância e adolescência de classe média alta, típica do pessoal das bandas de Brasília. Entre os 15 e os 17 anos enfrentou várias operações e viveu entre a cama e a cadeira de rodas, combatendo uma doença óssea rara chamada epifisiólise.
Em 78, inspirado pelo Sex Pistols, Renato formou o Aborto Elétrico, que no vai e vem de integrantes, contou com participações de Fê e Flavio Lemos (depois do Capital Inicial), Ico Ouro Preto e André Pretorius. Em 82 abandonou o Aborto Elétrico e passou a fazer trabalhos solos. Neste período ficou conhecido como "O Trovador Solitário". Quando a lendária "cena de Brasília" já era uma força underground reconhecida, Renato Russo formou a Legião Urbana com Marcelo Bonfá, Eduardo Paraná e Paulo Paulista. Um ano depois, Paraná e Paulista deixavam a banda e entrava Dado Villa-Lobos.
Quando Renato Rocha se juntou a banda em 84, a Legião Urbana já havia se apresentado diversas vezes em Brasília, notadamente nos célebres shows no Circo Voador, no Rio de Janeiro e no Napalm, em São Paulo. O sucesso de seus shows levou rapidamente a um contrato com a EMI-Odeon. No primeiro dia do ano seguinte saiu o primeiro álbum, Legião Urbana, que emplacou os hits "Geração Coca-Cola", "Ainda é Cedo" e "Será".
Com seus refrões poderosos e letras que falavam de inseguranças emocionais e do niilismo da geração crescida durante o regime militar, a Legião Urbana bateu fundo nos anseios dos jovens brasileiros. A receita foi aperfeiçoada no álbum seguinte, Dois, melhor tocado, melhor gravado e mais elaborado. Sucessos como "Eduardo e Mônica" e "Quase Sem Querer" falavam uma língua que qualquer jovem urbano brasileiro dos anos 80 podia entender e se identificar.
Dois consolidou Renato Russo como um dos maiores popstars do país. Já na turnê desse segundo disco, começou a aparecer o Renato Russo estrela: seus shows incluíam discursos pregadores (o adjetivo "messiânico" aparecia em nove entre dez matérias sobre o grupo) e um alto consumo de drogas e álcool.
Em 1987 sai terceiro álbum, Que País É Este, gerando hits como "Faroeste Caboclo", e mais uma turnê nacional abarrotada. Em 89, sai As Quatro Estações que inaugura a fase mais madura da banda, tanto no som, menos pop, como nas letras, abordando assuntos como AIDS e homossexualismo. Em "Meninos e Meninas", Renato sugere bissexualidade. Logo depois, numa história entrevista à revista Bizz, Renato confirmava o fato.
V, lançado em 91, veio carregado de uma tristeza que refletia a instabilidade emocional-psicológica vivida por Renato. A turnê que se seguiu teve que ser interrompida devido ao seu precário estado de saúde.
O Descobrimento do Brasil, de 93, acabou sendo o último disco da banda (A Tempestade, é um disco solo de Renato com participações de Dado e Bonfá). A partir de Descobrimento, Renato deu vazão a seus projetos solo e lançou The Stonewall Celebration Concert e Equilíbrio Distante.
O primeiro, cantado em inglês, foi homenagem ao grande amor de sua vida que morreu de overdose. Renato faz então seu disco mais militante ao som o orgulho de ser gay, ao som de covers da Broadway e Madonna. Stonewall é o nome de um bar nova-iorquino onde, num célebre acontecimento em 69, gays se rebelaram contra a ação política. Equilíbrio Distante traz Renato interpretando canções de música italiana, uma das manias recentes do cantor.
Renato era HIV positivo desde 1990, mas nunca assumiu publicamente a doença. Desde a época de "Descobrimento do Brasil", Renato andava recluso e arredio e evitava a imprensa. As suspeitas se comprovaram em 11 de outubro de 1996 com sua morte por broncopneumopatia, septicemia e infecção urinária - consequências da AIDS -, pesando só 45 quilos.

quarta-feira, 14 de julho de 2010


Quanto mais estudamos aquilo que julgamos conhecer, mais compreendemos que nos enganaram ao longo das nossas vidas e se nada fizermos, nada nos ajudará a atingir a verdade. Somos enganados por todos desde de sempre, pelas grandes organizações, instituições e movimentos políticos e religiosos, todas fazem precisamente o contrário daquilo que tanto apregoam.
Na verdade, nós todos fomos desviados da nossa verdadeira e divina presença no Universo, a grande verdade do universo é que Todos Somos Um, toda a matéria é una e que nada nem ninguém é superior, somos todos o mesmo, fazendo mal a alguém é como se fizéssemos mal a nós próprios, simplesmente usamos o nosso livre arbítrio e escolhemos rumos diferentes, porém o nosso destino é o mesmo. O Destino é igual ao Ponto Parida e assim é o ciclo da Vida, da Essência e da Consciência.
Se nos orientarmos por este paradigma encontraremos toda a verdade dentro de nós e só o autoconhecimento nos libertará desta amálgama de mentiras em que vivemos, só se nos conhecermos a nós próprios é que conheceremos o Universo e os Deuses.
A história da humanidade está repleta de pinturas e escrituras que demonstram o total respeito e veneração de todos os povos pelo Sol, dado que o sol nasce todas as manhas, trazendo consigo visão, calor, salvando o homem quer do frio quer da noite repleta dos seus predadores. Todas as culturas, desde cedo, se aperceberam que não haveria vida no planeta, quer vegetal quer animal, caso este astro não existisse. Esta realidade tornou o sol o astro mais adorado de todos os tempos.
Da mesma forma tinham também a completa noção das estrelas, estas formam padrões que lhes permitiram reconhecer e antecipar eventos que ocorreram no futuro, catalogaram grupos celestiais, vulgarmente conhecidas por constelações, e construíram a Cruz do Zodíaco através desse mesmo conhecimento aprofundado sobre astros.
Cruz do Zodíaco representa o trajecto do Sol através das doze maiores constelações no decorrer de um ano, as doze constelações Zodíacas representam os doze meses, divididos em quatro estações, em solstícios e equinócios. A expressão Zodíaco está relacionada com o facto de as constelações serem representações personificadas por figuras ou animais.
O Sol com todo o seu poder criador e salvador foi sempre personificado como um criador único, ou seja, Deus. “Filho de Deus, “a luz do Mundo”, “o salvador da humanidade”.
Igualmente as 12 constelações representam lugares de viagens para o Filhos de Deus, e foram identificados com nomes representativos por elementos da natureza que aconteciam nesses períodos de tempo, por exemplo, Aquário é um “Portador da Água” que traz as chuvas da primavera como estão representadas na seguinte imagem.
Hórus é o Deus Sol do Egipto por volta de 3000 AC, e a sua vida é uma série de mitos alegóricos que envolvem o movimento do sol no céu.
Hórus, sendo o Sol, ou a Luz, tinha como inimigo o Deus “Seth” e Seth era a personificação das trevas ou noite, e metaforicamente falando, todas as manhãs, Hórus ganhava a batalha contra Seth – quando ao fim da tarde, Seth conquistava Hórus e o enviava para o mundo das trevas.
Será importante frisar que “Trevas vs. Luz” ou “Bem vs. Mal” tem sido uma dualidade mitológica omnipresente e que ainda hoje é utilizada a muitos níveis. No geral, a história de Hórus é a seguinte:
Hórus nasceu a 25 de Dezembro da virgem Isis-Meri. O seu nascimento foi acompanhado por uma estrela a Leste, que por sua vez, foi seguida por 3 Reis em busca do salvador recém-nascido. Aos 12 anos, era uma criança prodígio, e aos 30 anos foi baptizado por uma figura conhecida por Anup e que assim começou o seu reinado.
Hórus tinha 12 discíplos e viajou com eles, fez milagrestais como curar os enfermos e andar sobre a água. Hórus também era conhecido por vários nomes tais como A Verdade, A Luz, o Filho Adorado de Deus, Bom Pastor, Cordeiro de Deus, entre muitos outros. Depois de traído por TifãoHórus foi crucificado, enterrado e ressuscitou 3 dias depois. Estes atributos de Hórus, originais ou não, aparecem representados em várias culturas mundiais, e em muitos outros deuses encontrados com a mesma estrutura mitológica.
Attis, da Phyrigia, nasceu da virgem Nana a 25 de Dezembrocrucificado, colocado no túmulo 3 dias depois, ressuscitou.
Krishna, Índia, nasceu da virgem Devaki com uma estrela no Ocidente a assinalar a sua chegada, fez milagres em conjunto com os seus discípulos, e após a morte, ressuscita
Dionísio da Grécia, nasce de uma virgem a 25 de Dezembro, foi um peregrino que praticou milagres tais como transformar a água em vinho, e é referido como “Rei dos Reis,” “Filho pródigo de Deus,” “Alpha e Omega,” entre muitas outras coisas. Após a sua morte, ressuscitou.
Mithra, da Pérsia, nasceu de uma virgem a 25 de Dezembro, teve 12 discípulos e praticou milagres, e após a sua morte foi enterrado, e 3 dias depois ressuscitou, também era referido como “A Verdade,” “A Luz,” entre muitos outros. Curiosamente, o dia sagrado de adoração a Mithra era um Domingo (dia do Sol)
O que importa salientar aqui é que “existiram” inúmeros salvadores, dependendo dos períodos, em todo o mundo, que preenchem estas mesmas características. A questão mantém-se:
Porquê o nascimento de uma virgem?
E logo num 25 de Dezembro?
Porquê a morte e a ressurreição após 3 dias?
Porquê os 12 discípulos?
Analisaremos, portanto o mais recente dos Messias solares, Jesus Cristo:
Jesus Cristo nasceu da virgem Maria num 25 de Dezembro em Belém (Bethlehem), e foi anunciado por uma estrela a Leste, que seria seguida por 3 reis magos para encontrar e adorar o salvador. Tornou-se pregador aos 12 anos, e aos 30 foi baptizado por João Batista, e assim começou o seu reinado. Jesus teve 12 discípulos com quem viajou praticando milagres tais como curar pessoas, andar na água, ressuscitar mortos, e também foi conhecido como o “Rei dos Reis,” o “Filho de Deus,” a “Luz do Mundo,”, “Alpha e Omega,”, “Cordeiro de Deus,” e muitos outros. Depois de traído pelo seu discípulo Judas e vendido por 30 pratas, foi crucificado, colocado num túmulo, 3 dias depois ressuscitou e ascendeu aos céus.
1º- A sequência do nascimento é completamente astrológica, a estrela no horizonte Leste é Sirius, a estrela mais brilhante no céu nocturno, que, a 24 de Dezembro, alinha-se com as 3 estrelas mais brilhantes no cinturão de Oríonestas 3 estrelas são chamadas hoje como também eram chamadas então: “3 Reis”. Os 3 Reis e a estrela mais brilhante, Sirius, todas apontam para o nascer do sol no dia 25 de Dezembro. Esta é a razão pela qual os Três Reis “seguem” a estrela a Leste, numa ordem para se direccionarem ao Nascer do Sol.
2- A Virgem Maria é a constelação Virgem. Em Latim é Virgo. O antigo símbolo para Virgo é um “m” alterado. Isto explica porque o nome de Maria tal como outras progenitoras virgens, como a mãe de Adónis, Mirra, ou a mãe de Buddha, Maya, começa com um M. Virgo (Constelação de Virgem) também é referida como a “Casa do Pão”, e a representação de Virgo é uma virgem a segurar um feixe de espigas de trigo. Esta “casa do Pão” e seu símbolo das espigas de trigo representam Agosto e Setembro, altura das colheitas. Por sua vez, Bethlehem (Belém), é, a tradução à letra de “A Casa do Pão”. Bethlehem é também a referência à constelação de Virgem, um lugar no Céu, não na Terra.
3- Outro fenómeno muito interessante que ocorre a 25 de Dezembro, é o solstício de Inverno. Entre o solstício de Verão ao solstício de Inverno, os dias tornam-se mais curtos e frios. O sol move-se para sul e aparentemente fica mais pequeno e fraco, ocorre o encurtamento dos dias e o fim das colheitas conforme se aproxima o solstício de Inverno simbolizando a morte do sol.
No 22º dia de Dezembro, o falecimento do SOL está completamente realizado. O sol, tendo se movido continuamente para o sul durante 6 meses, atinge o seu ponto mais baixo no céu. Aqui ocorre uma coisa curiosa: o Sol parece aparentemente, deixar de se movimentar para o suldurante 3 diasDurante estes 3 dias, o Sol se encontra nas redondezas da Constelação de Cruzeiro do Sul, Constelação de Crux ou Alpha Crucis.
Depois deste período a 25 de Dezembro, o Sol move-se, desta vez para norte, criando a perspectiva de dias progressivamente mais longos, o calor e a Primavera. E assim se diz: que o Sol morreu na Cruz, (constelação de Crux) Esteve morto por 3 dias, apenas para ressuscitar ou nascer uma vez mais.
Esta é a razão pela qual Jesus e muitos outros deuses do Sol partilham a ideia da crucificação, morte de 3 dias e o conceito da ressurreição. É o período de transição do Sol antes de mudar seu sentido para o Sul e dirigir-se ao Norte trazendo ao Hemisfério Norte a Primavera e assim: a salvação.
Todavia, eles não celebram a ressurreição do Sol até o equinócio da Primavera, ou Páscoa. Isto é porque no Equinócio da Primavera, o Sol domina oficialmente o Mal, as Trevas, assim como o dia se torna progressivamente maior que a noite, e o revitalizar da vida na Primavera emerge.
Agora, provavelmente a analogia mais óbvia de todas neste simbolismo astrológico são os 12 discípulos de Jesus. Eles são simplesmente as 12 constelações do Zodíaco, com que Jesus, sendo o Sol, viaja. De fato, o número 12 está sempre presente ao longo da Bíblia. Este texto está mais relacionado com a astrologia do que com outra coisa qualquer.
4- Voltando à Cruz do Zodíaco, o elemento figurativo da vida é o Sol, isto não era uma mera representação artística ou ferramenta para seguir os movimentos do Sol. Era também um símbolo espiritual Pagão. O Sol não é um símbolo do Cristianismo. É uma adaptação Pagã da cruz do Zodíaco. Esta é a razão pela qual Jesus nas primeiras representações era sempre mostrado com a sua cabeça na cruz, ““Jesus é o Sol”, “Filho de Deus”, “a Luz do Mundo”, “o Salvador a erguer-se, que “renascerá,” assim como o faz todas as manhãs”, “a Glória de Deus que defende contra as Forças das Trevas, assim como “renasce” a cada manhã”, e que pode ser “visto através das nuvens,” “Lá em Cima no Céu,” com a sua “Coroa de Espinhos,” raios de sol”.
5- Agora, nas muitas referências astrológicas na Bíblia, uma das mais importantes tem a ver com o conceito de “Eras”. Através das escrituras há inúmeras referências ao termo “Era”. Para compreender isto, precisamos primeiro estar familiarizados com o fenómeno de precessão dos Equinócios. Os antigos Egípcios assim como outras culturas antes deles, reconheceram que aproximadamente de 2150 em 2150 anos, o nascer do Sol durante o Equinócio da Primavera, ocorria numa diferente constelação do Zodíaco. Isto tem a ver com a lenta oscilação angular que a Terra possui enquanto roda sobre o seu eixo.
É chamado de precessão porque este eixo caminha para trás nas constelações, em vez de cumprir o seu ciclo anual normal. Este ciclo completo é chamado também de “Grande Ano“, e algumas civilizações ancestrais conheciam-no bem. Referiam-se a cada ciclo de 2150 anos como uma “Era” ou “Eon”.
De 4300 A.C. a 2150 A.C., foi a “Era do Touro”.
De 2150 A.C. a 1 D.C., foi a “Era de carneiro”-
E de 1 D.C. a 2150 D.C. é a “Era de Peixes”, a Era em que permanecemos nos dias de Hoje.
E por volta de 2150, entraremos na nova Era. A era de Aquarius. Agora, a Bíblia refere-se, por alto, ao movimento simbólico durante 3 Eras, quando se vislumbra já uma quarta.
Numa altura em que todos ouvimos falar sobre o fim do mundo, (à parte o lado cartoonista explícito no Livro do Apocalipse) a espinha dorsal desta ideia surge em Mateus 28:20, ondeJesus diz: “Eu estarei convosco até ao fim dos Séculos (em Português)” contudo, na tradução Inglesa da Bíblia, aparece a palavra “world”, Enquanto a palavra realmente usada era “Aeon“, que significa “Era“. “Eu estarei convosco até ao fim da Era”. O que no fundo é verdade, Jesus como personificação Solar de Peixes irá ser substituído quando o Sol entrar na Era de Aquário. Este conceito de fim do mundo é uma interpretação ERRADA desta alegoria astrológica.
6- As semelhanças entre Hórus e Jesus são flagrantes, por exemplo Hórus é a segunda pessoa na Santa Trindade Egipcia, o “Filho”, que é Jesus, é a segunda pessoa na Santa Trindade Cristã. Ambos são conhecidos por Krst/Cristo, ambos são Messias de um Deus-Sol, nascidos de uma de Virgens Ísis-Meri e Maria, ambos foram presenteados por três Reis, ambos foram crianças-prodígio aos 12 anos, ambos foram baptizados aos 30 anos de idades, ambos fizeram milagres, ambos tinham 12 discípulos, ambos disseram o que é o Caminho, a Verdade e a Vida, ambos foram traídos por um dos seus discípulos Tifão/Judas, ambos foram considerados Reis, Hórus foi o Rei dos Egípcios/ Jesus, Rei dos Judeus, ambos previram as suas mortes, ambos foram crucificados e ambos ressuscitaram 3 dias depois da Morte.
7- Sobre o nascimento de Moisés, diz-se que ele foi colocado numa cesta de cana e lançado ao rio para evitar um infanticídio. Ele foi mais tarde salvo pela filha dum Rei e criado por ela como um Príncipe. Esta história do bebé numa cesta foi retirada do mito de Sargão de Akkad por volta de 2250 A.C. Depois de nascer, Sargão, foi posto numa cesta de rede para evitar um infanticídio e lançado ao Rio. Foi depois salvo e criado por Akki, uma esposa da realeza Acádia (Mesopotâmia). Além disso, Moisés é conhecido como Legislador, Portador dos Dez Mandamentos da Lei Mosaica. Contudo, a ideia de a Lei ser passada de um Deus para um profeta numa montanha é também antiga.
Moisés é somente um dos legisladores numa longa linha de legisladores na história mitológica.Na Índia, Manou foi o grande Legislador. Na ilha de Creta, Minos ascendeu ao Monte Ida, onde Zeus lhe deu as Leis Sagradas. Enquanto no Egipto Moisés, tinha nas suas pedras tudo o que Deus lhe disse.
Manou, Minos e Moisés no que diz respeito a estas Dez Ordens, foram retiradas a papel químico do “Feitiço 125 do Livro dos Mortos” do Antigo Egipto. O que é que o Livro dos Mortos dizia?
“Eu Nunca Roubei” tornou-se “Tu nunca roubarás”
“Eu nunca Matei” tornou-se “Nunca Matarás”
“Eu Nunca Menti” tornou-se “Nunca levantarás falsos testemunhos” …e por aí adiante.
A religião Egípcia é no fundo a base fundamental para a teologia Judaico-Cristã. Baptismo, Vida após a morte, Julgamento Final, Imaculada Concepção, Ressurreição, crucificação, a arca da Aliança, circuncisão, salvadores, comunhão sagrada, o Dilúvio, Páscoa, Natal, a Passagem, e muitas outras coisas e atributos são mitos Egípcios e pré-egípcios nascidos muito antes do Cristianismo ou do Judaísmo.
A Bíblia é um híbrido literário astro-teológico que relata a vida de um Messias enviado por um Deus-Sol designado por Christus ou Cristo que na realidade não é um nome mas sim uma titulação que significa “O Escolhido”, como todos os mitos religiosos dos que o antecederam e possivelmente dos seus sucessores.
O que mais me escandaliza nisto tudo é a “algorização” da vida do melhor Humano (segundo a minha óptica) que alguma vez pisou a Terra.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

LED ZEPPELIN



Led Zeppelin foi uma banda britânica de rock, formada em setembro de 1968, por Jimmy Page (guitarra), John Bonham (bateria e percussão), John Paul Jones (baixo e teclado) e Robert Plant (vocalista e gaita).
O grupo foi um dos mais populares na década de 1970 e da história do rock. Célebre pela sua inovação e por ser um dos criadores do heavy metal, a banda também incorporou elementos de gêneros como rockabilly, reggae, soul, funk, jazz, entre outros.
Seus álbuns venderam mais de 300 milhões cópias em todo o mundo, (incluindo 109 milhões de vendas nos Estados Unidos. Foram também os únicos a colocar todos seus álbuns no Top 10 da parada norte-americana Billboard.
Desde a morte do baterista John Bonham, em 1980, que colocou fim da banda, o Led Zeppelin reuniu-se em ocasiões especiais. A primeira delas foi em 1985 quando participaram do concerto beneficente Live Aid – com Phil Collins e Tony Thompson (Chic) na bateria. Três anos depois, com Jason Bonham na bateria, tocaram no aniversário de 40 anos da gravadora Atlantic. Em 10 de dezembro de 2007, os três membros originais do Led Zeppelin e Jason Bonham reuniram-se para um tributo a Ahmet Ertegün, fundador do selo Atlantic (morto em 2006), na O2 Arena, em Londres.
História.
Princípio.
Originalmente a banda foi formada pelo guitarrista Jimmy Page e pelo baixista Chris Dreja em Julho de 1968 com o nome de “The New Yardbirds” de modo a conseguirem cumprir um contrato feito para a realização de concertos na Escandinávia, assinado antes do último concerto dos Yardbirds. Terry Reid recusou a oferta de Page para ser o vocalista, mas sugeriu Robert Plant, conhecido pelo seu trabalho no grupo “The Band of Joy”. Junto com ele veio o baterista John Bonham. Quando Dreja saiu para se tornar fotógrafo, John Paul Jones, estimulado pela esposa, procurou Jimmy Page, a quem conhecia por terem atuado juntos como músicos de estúdio, e se ofereceu para tocar baixo na nova banda. Oferta aceita, estava formado o quarteto que viria a se transformar em uma das mais bem sucedidas bandas de rock dos anos 70.
Após alguns concertos como “The New Yardbirds”, a banda mudou o nome para Led Zeppelin. Esse nome surgiu depois que Keith Moon e John Entwistle comentaram que um “supergrupo” contendo eles dois, Jimmy Page e Jeff Beck (que era a idéia original de Page) cairia como um “balão de chumbo” (do inglês “lead zeppelin”). A palavra “lead” é propositadamente mal escrita para que a pronúncia correta seja usada (também poderia ser lida como “lid”, que lhe daria outro significado).
Pouco tempo após a sua primeira apresentação (na Universidade de Surrey, Guildford, em 15 de Outubro de 1968) o grupo editou o seu primeiro álbum Led Zeppelin em 1969. Esse álbum resultava de uma combinação entre o blues, o rock e influências orientais com amplificações distorcidas, o que o levou a tornar-se um dos pivôs do surgimento do heavy metal, embora Plant tenha declarado injusta a taxação do grupo como heavy metal, já que aproximadamente um terço de sua música era acústica. No final dos anos 60 e ínicio dos anos 70 a palavra heavy metal tinha uma conotação pejorativa, o que fez com que os artistas rotulados como heavy metal preferissem outros nomes como heavy rock, ou simplesmente rock and roll. O imediato sucesso do primeiro disco foi o pontapé de saída para a carreira da banda, especialmente no EUA, onde eles haveriam de actuar frequentemente, e onde as suas vendas de discos apenas foram suplantadas pelos Beatles. O segundo álbum, chamado simplesmente Led Zeppelin II, editado ainda no mesmo ano, seguiu o mesmo estilo, e incluía o sucesso “Whole Lotta Love”, que, conduzido pela secção rítmica, definia o som da banda.
Page e Plant, como outros músicos de rock do cenário inglês, tinham uma formação fortemente enraizada no blues. Assim, o primeiro álbum do Led Zeppelin continha muitas releituras de músicas de blues. Porém, os créditos vinham para os músicos da banda. A história se repete com “Whole Lotta Love”, que apresenta grandes semelhanças com “I need Love”, de Willie Dixon. A banda foi depois acusada de ter usado as letras sem as creditarem a Dixon, e só 15 anos depois, devido a um processo posto pela “Chess Records”, foi feito um acordo e efectuado o pagamento devido, com Willie Dixon sendo creditado nas devidas músicas. Por fim, Dixon acabou se tornando amigo de Page e Plant.
A banda também gostava do rock and roll americano e tocava músicas de Elvis Presley e Eddie Cochran em seus shows. As performances ao vivo do Led Zeppelin com frequencia alcançavam 2 horas ou mais de duração, e em alguns casos, como no “Texas Pop Festival” de 1969, a banda chegou a tocar por 4 horas seguidas.
Para a gravação do seu terceiro álbum, Led Zeppelin III, a banda retirou-se para “Bron-Yr-Aur”, uma cabana remota em Snowdonia, no País de Gales, sem electricidade ou água encanada. Isto resultou num som mais acústico (fortemente influenciado pela música celta e a música folk, e que revelou uma face diferente do talento prodigioso de Jimmy Page). Em Novembro de 1970 a “Atlantic Records” editou “Immigrant Song” em single, sem a autorização da banda e contra a sua vontade. Incluía no lado B “Hey Hey What Can I Do”. Foram editados mais nove singles, sempre sem a autorização da banda, que via os seus álbuns como indivisíveis. Curiosamente, “Stairway to Heaven” nunca foi editado em single, apesar do seu grande êxito nas rádios. A frustração da banda em relação aos singles provinha do seu empresário Peter Grant, que era um acérrimo defensor dos álbuns, e também devido ao facto da Atlantic ter feito uma reedição de “Whole Lotta Love”, que foi cortada de 5:43 para 3:10 minutos. Para além disso a banda sempre evitou aparecer na televisão, preferindo que os seus fãs os vissem ao vivo.
Auge.
As várias tendências musicais do grupo foram fundidas no seu quarto álbum, sem título, que é usualmente chamado de “Zoso”, “Four Symbols” ou simplesmente “Led Zeppelin IV”. Não apenas o álbum não tinha nome, mas o nome da banda também não aparecia em sua capa. O álbum incluía temas como “Black Dog”, o misticismo folk de “The Battle Of Evermore” (cuja letra foi inspirada em “O Senhor dos Anéis”) e a combinação dos dois estilos em “Stairway to Heaven”, um sucesso estrondoso nas rádios, aclamada por muitos como sendo o maior clássico do rock de todos os tempos. O álbum contém ainda uma memorável regravação de “When The Levee Breaks” de Memphis Minnie.
O álbum seguinte, Houses of the Holy, lançado em 1973, continha músicas mais longas e experimentais, com o uso de sintetizadores e arranjos de cordas feitos por Jones em músicas como “The Song Remains The Same”, “No Quarter” e “D’yer Mak’er”. Esse álbum bateu os recordes de audiência, tendo chegado ser ouvido por mais de 50 mil pessoas. Três concertos no Madison Square Garden foram filmados para a realização de um filme, mas o projecto foi adiado por vários anos.
Em 1974 o quarteto lançou seu próprio selo, a Swan Song Records. Swan Song era o título de uma música do Led Zeppelin que nunca foi lançada, tendo sido gravada posteriormente com o nome “Midnight Moonlight” no primeiro álbum dos “The Firm”, banda criada por Page após o fim do Led Zeppelin. Além dos álbuns do próprio Led Zeppelin a “Swan Song” editou álbuns de Bad Company, Pretty Things, Maggie Bell, Detective, Dave Edmunds, Midnight Flyer, Sad Café e Wildlife.
Em 1975 foi lançado Physical Graffiti, o primeiro álbum duplo para a “Swan Song”. Este álbum incluía músicas que sobraram dos 3 álbuns anteriores e mais algumas novas. Mais uma vez a banda mostrou a sua enorme diversidade de estilos, que iam do folk e rock progressivo ao heavy metal.
Pouco tempo depois do lançamento de “Physical Graffiti” toda a produção anterior do Led Zeppelin atingiu a lista dos 200 mais vendidos, o que nunca tinha sido visto anteriormente. A banda embarcou para mais uma turnê pelos EUA, batendo novos recordes de audiência. No fim do ano, tocaram 5 noites seguidas no Earl’s Court (esses concertos foram gravados em vídeo e editados apenas 28 anos depois em DVD). Nessa altura, no pico da sua carreira, eram considerados por muitos como a “A Maior Banda De Rock Do Mundo”.
Se a popularidade da banda em palco era impressionante, a sua fama pelos excessos era ainda maior. Eles viajavam num jato particular, alugavam pisos inteiros de hotéis, e tornaram-se objecto de algumas das histórias mais famosas, envolvendo danos materiais a quartos de hotel, aventuras sexuais, abuso de drogas e culto à magia negra.
Últimos Anos.
Em 1976 a banda fez um intervalo nas turnês e começou a filmar segmentos fantásticos para o filme ainda não editado. Durante esse intervalo Robert Plant quebrou um tornozelo num acidente de carro; impedidos de fazer concertos, a banda entrou em estúdio para gravar o seu sétimo álbum, Presence. O álbum conquistou disco de platina antes de chegar às lojas, algo inédito para a época, e marcou mais uma guinada no estilo da banda, que abandonou os arranjos complexos dos álbuns anteriores se afastando gradativamente do heavy metal por eles criados. Mas o pior para Plant estaria por vir: durante a turnê do álbum nos EUA, seu filho Karac morreu de uma infecção estomacal.
No final de 1976 sai finalmente o filme The Song Remains the Same e a sua trilha sonora. Embora a gravação do concerto datasse de 1973, esse seria o único documento filmado do grupo lançado oficialmente durante os 20 anos seguintes. Uma curiosidade sobre a trilha sonora desse filme é que o “setlist” do concerto do filme não coincidia com as músicas no álbum: algumas músicas do filme não apareceram no álbum e vice-versa. Esse álbum seria o único disco ao vivo oficial disponível, até a edição de BBC Sessions em 1997.
Em 1978, a banda voltou ao estúdio para as gravações de In Through the Out Door, álbum lançado em 20 de agosto, aniversário de Robert Plant. Esse álbum continha “All My Love”, dedicada a Karac, seu filho. Agora eram 8 discos no Top 200 da Billboard e shows com ingressos esgotados por todos os lados, provando que o Led Zeppelin ainda era uma banda forte. Embora o Led Zeppelin nessa época já fosse considerada uma banda antiga, eles ainda arregimentavam uma enorme legião de fãs, tendo esse álbum chegado ao topo da lista dos mais vendidos, tanto no Reino Unido como nos EUA. No entanto há que se notar que o Led Zeppelin desde o álbum Presence e então com In Through the Out Door começava uma série de experimentações que estavam deixando meio de lado o heavy metal que eles ajudaram a criar, seus riffs já não eram tão pesados e marcantes. In Through the Out Door foi um disco onde John Paul Jones e Robert Plant assumiram muito do controle criativo da banda. Jones maravilhado com a aquisição de novos teclados Yamaha acabou por levar a banda para um lado mais progressivo. Nessa época o Reino Unido vivia a ascensão do Punk Rock e o Led Zeppelin cada vez mais distante de seu som avassalador inicial era chamado pejorativamente de dinossauro pelos punks ingleses. Esse tipo de referência pejorativa que os garotos punks faziam ao Zeppelin, somados aos excessos de Jones e Plant nas gravações levaram John Bonham a demonstrar seu descontentamento com o referido disco. Em um pub inglês ele chegou a comentar com Jimmy Page que eles dois (Bonham e Plant) deveriam assumir o controle da banda após In Through the Out Door e lançarem um disco pesado para dar combate ao então punk rock inglês, contudo esse fato nunca chegou a se concretizar devido a morte de Bonham em 1980.
Em setembro de 1980 John Bonham morreu asfixiado pelo próprio vômito em um quarto da mansão de Jimmy Page, dando fim à carreira do Led Zeppelin. Depois disso a banda foi desfeita, pois não haveria mais condições de continuar com o nome Led Zeppelin.
Depois do Fim.
Dois anos após a morte de John Bonham a banda editou Coda, uma coleção de músicas não-editadas.
Em 13 de Julho de 1985, o Led Zeppelin reuniu-se para o concerto Live Aid, com Tony Thompson e Phil Collins na bateria. Um ano depois Page, Plant e Jones voltam a reunir-se com Tony Thompson, com o intuito de voltarem a tocar como Led Zeppelin, mas um grave acidente de carro envolvendo Thompson, pôs fim a esta intenção. Eles voltaram a se reunir 1988, com Jason Bonham no lugar que foi de seu pai, para o 40º aniversário da Atlantic Records. Esta formação ainda voltou a tocar no 21º aniversário da filha de Bonham, Cármen, e no casamento de Jason.
Page e Plant, sem Jones, voltaram a reunir-se em 1994 para contribuir para a série “Unplugged”, da MTV, intitulado “No Quarter”. Jones não gostou de não ter sido chamado para essa gravação, especialmente porque o título do álbum, “No Quarter”, vem de uma música de mesmo nome, que contém muito de seu trabalho. O estresse entre ele e Page e Plant foi ainda mais agravado quando, em uma entrevista coletiva Plant disse que ele estava “estacionando o carro.
Em 1997 foi lançado o primeiro álbum do Led Zeppelin em 15 anos, BBC Sessions. Esse álbum duplo incluía a quase totalidade das gravações que a banda tinha feito para a BBC, embora alguns fãs tenham notado a falta de uma sessão de 1969 que incluía a música nunca editada “Sugar Mama”. A essa altura, a “Atlantic” editou um single de “Whole Lotta Love”, que se tornou o único single da banda.
Em 2003 foi lançado o álbum How the west was won e o DVD Led Zeppelin. No fim do ano o DVD tinha vendido mais de 520 000 cópias.
Em 2006 a banda recebeu o Prêmio Polar de Música, um dos mais prestigiosos do mundo, como melhor banda de rock de todos os tempos.
No dia 10 de setembro de 2007, Jimmy Page, Robert Plant e John Paul Jones se reuniram em Londres e anunciaram seu retorno aos palcos em uma única apresentação para vinte mil pessoas em um show em homenagem a Ahmet Ertegun, fundador da Atlantic Records, morto em 2006 a renda da apresentação será destinada a uma instituição que concede bolsas. Eles anunciaram ainda que, no dia 13 de novembro de 2007, será lançado um novo CD intitulado “Mothership”, uma coletânea de músicas escolhidas pela própria banda e com nova remasterização, para substituir as coletânes “Early Days” e “Latter Days” lançadas anteriormente e que não foram consideradas com o “padrão de qualidade” do Led Zeppelin. O concerto foi realizado em 10 de dezembro de 2007, em Londres, e contou com a presença de Jason Bonham na bateria.
Em 7 de janeiro de 2009 o manager de Jimmy Page, Robert Mensch, declarou que planos de reviver a banda foram abandonados.
Amostras e Versões.
As músicas da banda foram, ao longo dos anos, alvo de muitas versões; os americanos Dread Zeppelin fizeram a carreira à custa de versões e paródias das músicas do Led Zeppelin; Alexis Korner fez uma versão de “Whole Lotta Love”, que foi durante muitos anos o tema do “BBC Chart Show”; Tina Turner também fez uma versão da mesma música; e a London Philharmonic Orchestra fez um tributo que incluía “Stairway To Heaven”, “When The Levee Breaks” e “Kashmir”.
O guitarrista Stanley Jordan fez um boa interpretação instrumental de “Stairway To Heaven”, canção cujos solos eram freqüentes em uma montagem cinematográfica dos anos 80 do livro de Marcelo Rubens Paiva, Feliz Ano Velho. Frank Zappa também gravou “Stairway To Heaven”. Mais inusitada foi a versão axé music que a banda baiana Babado Novo fez em 2003 do clássico “D’yer Mak’er”, peculiarmente misturando Rock e Reggae, mas despertando a ira de alguns dos fãs mais puristas do Led Zeppelin. Outra banda brasileira fez uso de uma canção do Led Zeppelin foram os cariocas do Planet Hemp, que pegaram a parte instrumental de The Ocean e colocaram um letra de autoria deles e o som foi batizado de “Adoled””, que foi editado no disco Os Cães Ladram Mas A Caravana Não Para” de 1997.
Em 1995 foi editado Encomium, um disco tributo ao Led Zeppelin com vários artistas modernos dos mais diversos estilos. Destacam-se no disco a versão notável de “Dancing Days” interpretada pelo grunge Stone Temple Pilots e as versões pesadissímas de bandas modernas de metal inluenciadas pelo Led Zeppelin como Helmet em Custard Pie e Rollins Band com Four Sticks.
A influência do Led Zeppelin se mostrou poderosa em bandas de heavy metal, trash metal e metal alternativo dos anos 90 (alternative metal) que regravaram em estúdio ou ao vivo diversas covers da banda. Muitas destas assumiram publicamente ter o Led Zeppelin como sua maior influência. Dentre as bandas influenciadas tivemos regravações diversas como Tool gravando No Quarter no CD/DVD Salival de 2000, Korn com Wholle Lotta Love e Immigrant Song nos ensaios de seu acústico para MTV (tendo vídeo no youtube inclusive), os já citados Helmet com Custard Pie e Rollins Band com Four Sticks no disco Encomiun, Crowbar ao vivo com No Quarter, Down ao vivo com Dazed and Confused em 2007 também com vídeo no youtube), Megadeth com Out on Tiles nas edições especiais do disco United Abominations de 2007, Soundgarden com diversos covers ao vivo como Wole Lotta Love, Communication Breakdown e Stairway to Heaven. O grupo brasileiro Angra regravou Kashmir para um CD tributo ao Led Zeppelin em 2002. O Oasis costumava tocar o riff de Whole Lottla Love após o encerramento da música Cigarettes & Alcohol em seus shows. Essa performance pode ser encontrada no CD e DVD ao vivo Familiar To Millions, editado em 2001.
Ao contrário de muitos dos seus contemporâneos, a banda sempre foi muito protetora das suas músicas, e raramente autorizava que elas fossem usadas para outros fins. Mais recentemente foram-se tornando mais flexíveis, podendo-se ouvir música dos Zeppelin em filmes como Almost famous e School of Rock.
Curiosidades sobre as músicas.
“The Ocean” – Um telefone toca aos 1:37.
“Four Sticks” – John Bonham usou 4 baquetas na gravação desta música, por isso o título “Four Sticks”.
“Black Dog” – O título veio pelo cachorro que entrava nos estúdios na gravação de “Led Zeppelin IV”.
“Since I’ve Been Loving You” – É possível perceber que o pedal de Bonham chia já que possuía esse som característico (Ludwig Speedking).
“Whole Lotta Love” – No meio da música, o instrumento usado para criar aquele som é o “Teremim”